domingo, novembro 19, 2006

BELO HORIZONTE ACOMPANHA OS AVANÇOS TECNOLÓGICOS

A capital mineira possui vários centros de pesquisas tecnológicas que mantêm pesquisadores antenados o tempo todo em busca de novas descobertas.

Dentre estes centros está a Fapemig (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais). A instituição funciona desde 1985 e tornou-se reconhecida nacionalmente em poucos anos, por sua grande contribuição à capacitação técnica e científica.

Vanessa Fagundes, assessora de comunicação da fundação diz que o Estado tem grupos fortes de pesquisa nas áreas de nanotecnologia, biotecnologia e ciências agrárias. Segundo ela, a Fapemig estimula a produção de pesquisas através de editais, bolsas de estudo, apoio para organização de eventos, entre outros.

A Fapemig financia, em média, 300 projetos de pesquisa por ano. Esses projetos pertencem a todas as áreas do conhecimento, desde ciências exatas e biotecnologia, até ciências humanas. O trabalho de pesquisas é silencioso e quase sempre demorado, no entanto, resulta em avanços sociais, econômicos e culturais.

Além de dar apoio à pesquisa, a Fapemig busca aproximar o setor acadêmico e o empresarial, visando transformar em produto os resultados alcançados no laboratório. Tal iniciativa comprova que a parceria produz grandes benefícios para quem está diretamente envolvido e, principalmente, para a sociedade.

O Estado de Minas Gerais se destaca nacional e internacionalmente pela importância dos seus projetos que, na maioria das vezes, se transformam em grandes descobertas tecnológicas.

segunda-feira, novembro 06, 2006

SALGADO OU DOCE, SIMPLESMENTE DELICIOSO!

O chuchu é uma hortaliça usada de diversas formas na culinária brasileira. Originário da América Central, ele já era conhecido na antiguidade pelos astecas e destacava-se entre as outras hortaliças da época. Alguns o classificam como um alimento aguado e sem gosto. No entanto, ele é uma rica fonte de potássio e tem as vitaminas A e C.

Atualmente, o chuchu está entre as dez hortaliças mais consumidas no Brasil.

Suflê, salada, creme, sopa, bolo e até doce podem ser feitos com o chuchu. Cada pessoa usa a sua imaginação na hora de prepará-lo.

A aposentada Francisca Alves de Oliveira, de 65 anos, diz que gosta dele na salada, no entanto, prefere fazê-lo picado em cubos e refogado. Dona França, como é conhecida, faz também doce de chuchu de vez em quando. O doce é similar ao de mamão ou ainda ao de cidra. Já a empregada doméstica, Sueli da Costa, de 42 anos, que também é fã de chuchu, explica a sua maneira de prepará-lo: "eu corto o chuchu em fatias grandes e preparo um delicioso molho".

A boa notícia para quem se preocupa com a saúde é que o chuchu contém um baixíssimo teor calórico. Além disso, ele é rico em fibras, é de fácil digestão e é uma ótima indicação para quem está enfrentando um regime alimentar.

Do chuchu não se desperdiça nada. Até mesmo as folhas, os brotos e as raízes podem ser consumidos.